O amor que represo em meu peito,
é mais que capricho,é mera ilusão.
Amor desmedido...um fim sem desfecho,
buraco de poço...vulcão em ebulição.
Quando te vejo, a calma se perde,
a pele arrepia, mão fica fria...
minha boca me denuncia,
e o sangue em minhas veias ferve.
Meus olhos famintos te tocam e te devoram
e por um breve momento, perco a sanidade,
mas a realidade mesclada à loucura me apavoram
Me fazendo vítima desta triste fatalidade.
Sei que o que sinto é amor proibido,
por isto me guardo e me recrimino,
afogo no peito a paixão e me resigno,
E como um triste palhaço pela vida eu sigo.
Serena.
5 comentários:
Você lembra da música do Marcos Antonio, onde dizia mais ou menos assim:
Ah! mundo sempre foi, um circo sem igual, onde todos representam bem ou mal, mas a graça de uma palhaço é natural.
Bjs para vc.Te esxpero em Poetas, sinal de Liberdade e blog Coletivo.
Seja mais ne corrente.
Leve selos.
Bjs
Sandra
Ardente e sublime. Parabéns!
Beijinho
Simplesmente belo!
A arte circense no sue melhor esplendor: o de um palhaço!
beijinho terno!
emocionate,como a paixão!
bravo,bravissimo!
Amores proibídos, gostar de quem não se deve é complicado. A gente evita o quanto pode, mas no final a gente
Cede
Segue
Persegue
(e por que não?) Consegue.
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