Mais uma vez a maldita desconfiança
volta à apunhalar o meu peito.
Junto à ela a desesperança,
trazendo noites frias ao meu leito.
Você era meu sonho colorido,
meu porto seguro...era tudo afinal.
Mas como posso seguir em frente,
Se você pelas costas cravou-me um punhal?
Tantas perguntas agora ficam sem respostas
O sol em meu peito perdeu o brilho e o calor
Nesse jogo do amor perdi todas as apostas
desconfio agora dos beijos, do olhar e do amor.
Serena.
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